PALAVRAS DE ENCORAJAMENTO

28/11/2019

Reconhecer o amor como real significa jamais desejar entrar em confronto. Damos as costas a um mundo de conflitos, nos afastamos da inútil e eterna luta e passamos a aceitar a liberdade.Cada vez que praticamos o amor, abrimos um pouco mais os olhos para ele. o amor é nosso meio e nosso fim. É nosso lar,nossa Família e nossa Identidade.talvez acordar para o amor pareça algo despropositado. há sempre tanto a fazer, tantas coisas a considerar. talvez o amor pareça sem sentido diante da tragédia e da desgraça, ou pessimista à luz da beleza e do esplendor que também nos cercam. há inúmeras razões para não acreditarmos em outra realidade. Mas se nos concentrarmos nelas, seremos incapazes de vivenciar a liberdade e a alegria de uma paz que não está sujeita a acontecimentos externos, porque a felicidade depende do futuro e o futuro não pode ser controlado.sabemos que deus não pertence a uma religião específica nem a um conjunto de crenças. sabemos até mesmo que tentar definir o divino é tão inútil quanto tentar perpetuar a beleza de uma borboleta prendendo-a num quadro. este livro não pretende explicar o mundo nem ensinar como fazê-lo funcionar. em vez disso, ele representa o meu desejo de apresentar percepções diferentes e alternativas da paz de deus, que é apenas uma palavra e não descreve a dimensão da serenidade que nos cerca e nos completa.É hora de deixarmos de lado nossas presunções e, juntos, nos regozijarmos com o amor que conforta todos os seres. estenda sua decisão de entregar-se a deus a todas as partes do seu ser e a todos os momentos da sua vida. Inclua tudo e todos. Faça disso o pensamento com o qual você acorda e a meta que você acalenta em seu sono. não deixe de iluminar ninguém e, assim, sua luz começará a penetrar em cada brecha, até que você reconheça que jamais se afastou do amor e que você é o filho, o significado e a alegria de Deus.

APRENDIZAGEM

A sabedoria é algo que tem de ser descoberto por cada um, e não é o resultado do conhecimento. O conhecimento e a sabedo­ria não andam a par. A sabedoria vem quando há a maturidade do autoconhecimento. Sem nos conhecermos a nós mesmos, não é possível a ordem, e portanto não existe virtude alguma.Agora, aprendermos acerca de nós mesmos e acumularmos conhecimento sobre nós mesmos são duas coisas diferentes... Uma mente que está a adquirir conhecimento nunca está a apren­der. O que está a fazer é o seguinte: está a reunir para si própria informação, experiência sob a forma de conhecimento, e a partir do fundo do que reuniu, experimenta, aprende; e portanto nunca está realmente a aprender, mas a conhecer, a adquirir.A aprendizagem acontece sempre no presente activo; não tem passado. No momento em que vocês dizem a vós mesmos: «Aprendi», a aprendizagem já se tornou conhecimento, e a partir do fundo desse conhecimento podem acumular, traduzir, mas não podem continuar a aprender. Só uma mente que não está a adquirir, mas sempre a aprender - só uma mente assim pode compreender o todo que é esta entidade a que chamamos «eu», o self. Tenho de me conhecer a mim mesmo, a estrutura, a natureza, a importância da entidade no seu todo; mas não posso fazê-lo se estiver sobrecarregado com o fardo do meu conhecimento ante­rior, da minha experiência passada, ou com uma mente que está condicionada, porque nesse caso não estou a aprender, estou ape­nas a interpretar, a traduzir, a olhar com uns olhos que estão já turvados pelo passado.

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